Clima mais frio agrava dores articulares e musculares e prejudica o bem-estar dos pets

Quem sofre com problemas nas articulações sabe que as dores nesta região aumentam à medida que a temperatura do ambiente fica mais baixa. Com os cães não é diferente. “Assim como as pessoas, os animais sofrem em dobro com a chegada de temperaturas mais frias, que se tornam mais comuns no outono e, principalmente, no inverno”, explica o médico veterinário Jaime Dias, gerente técnico e marketing de animais de companhia da Vetoquinol.

“Em temperaturas baixas, para manter o corpo aquecido ocorre uma maior contração da musculatura, o que pode sobrecarregar as articulações e caso o animal apresente alguma lesão osteoarticular ou tenha sofrido alguma fratura, geralmente são os que mais sofrem no período frio”, explica o especialista.

Esse é apenas um fator. As articulações possuem um certo tipo de lubrificante, o líquido sinovial, que fica mais espesso na ausência do calor. Segundo o médico veterinário da Vetoquinol, essa situação causa a limitação dos movimentos. Em consequência, o esforço para atividades cotidianas do pet é afetado e agravado pela intensidade das dores.

“As dores articulares e musculares em consequência do aumento da contração, podem ser consideradas graves, porque os cães geralmente sofrem em silêncio. Por isso, é importante que o tutor fique atento a determinados sinais, como dificuldade para andar ou andar mancando, subir e descer escadas, falta de vontade de passear e brincar, mudança de comportamento e aumento de peso. Identificados esses sinais, deve-se procurar um especialista”, diz Jaime Dias.

A osteoartrose é uma enfermidade crônica que pode acometer cães de todas as raças, porém mais frequente nos animais mais velhos, que devem ser foco de atenção. O cuidado também deve ser redobrado em cães com lesões traumáticas ou que passaram por procedimentos cirúrgicos, pois essas situações podem representar um grande desconforto e precisar de suporte terapêutico com o uso de antinflamatórios.

Procurar o médico veterinário e iniciar tratamento rápido são as melhores formas de evitar o sofrimento dos cães. Afinal, reduzindo a inflamação – e a dor –, a estabilização da enfermidade ocorre de forma menos dramática, mantendo o bem-estar e a qualidade de vida dos animais, de acordo com o especialista da francesa Vetoquinol, que é uma das 10 maiores indústrias de saúde animal do mundo.

A empresa desenvolveu no exterior e trouxe ao Brasil uma iniciativa exclusiva para abordar os problemas articulares em cães. Trata-se do Vetoquinol Mobility Program (VMP), Programa de Mobilidade da Vetoquinol, que conta com o site www.vetoquinol.com.br/vmp. A plataforma é destinada à abordagem da osteoartrose, suas implicações e terapêutica, com a união de todos os elos da cadeia: médicos veterinários, pacientes e tutores.

“No VMP, destacamos também nossas soluções inovadoras e eficazes para o tratamento de cães com osteoartrose. Uma delas é Cimalgex, anti-inflamatório à base do princípio ativo cimicoxib. Oferecido na forma de comprimidos altamente palatáveis, ele ajuda a tratar inflamações e dores associadas não só à osteoartrose, mas também as ocasionadas por processos cirúrgicos em tecidos moles ou ósseos”, explica o gerente técnico e marketing de animais de companhia da Vetoquinol.

Outro eficaz anti-inflamatório é o Vetaflan, composto por meloxicam é seguro, eficaz e inovador, é o primeiro anti-inflamatório de administração transdermal do mundo, sendo administrado diretamente na pele da nuca dos cães, facilitando o controle da dores e inflamações causadas por osteoartroses, traumas, pancadas, processos cirúrgicos.

“Além dos anti-inflamatórios, a suplementação nutricional é essencial para os cães acometidos pela osteoartrose. Para essa finalidade, dispomos de Flexadin Advanced, que tem fórmula exclusiva com colágeno de frango não desnaturado tipo II, (UC-II), vitamina E e Ômega 3, que contribuem para a saúde das articulações promovendo mais mobilidade e flexibilidade e consequentemente contribuindo coma a qualidade de vida dos nossos amados companheiros”, finaliza Jaime Dias.

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