Na hora de escolher seu bichinho de estimação, sempre vem a dúvida: adotar animais ou comprá-los? A adoção de pets ajuda a diminuir o número de animaizinhos que estão esperando por um lar. Entenda a importância desse ato e saiba como fazê-lo adequadamente.
Um ato consciente e responsável
Referindo-se à adoção de gatos ou cães, evite agir mais com o coração do que com a racionalidade. Não é raro sabermos de situações em que as pessoas agem por impulso e não sabem como lidar com o bichinho depois.
Algumas coisas parecem óbvias, mas só são percebidas quando o adotante chega em casa e nota que não tem espaço para um animal por não ter certeza do tamanho que ele vai ficar ao crescer.
O resultado prejudicial de uma devolução
A cada devolução, fica mais difícil para os animais para adoção encontrarem um lar definitivo, pois o próprio histórico de tentativas o coloca nessa situação. Portanto, a adoção deve ser feita de forma consciente, com todos de acordo com a decisão.
Não é raro uma criança desejar muito ter um bichinho de estimação, mas alguém da família não gostar de animais. Assim como pode acontecer de todas as pessoas da casa estarem de acordo e quererem adotar.
Entretanto, se apenas uma parte dela for ao local de adoção de cachorro ou gato, o que fazer se ele e outro membro da família não se derem bem? Todas essas situações devem ser pensadas antes de adotar animais!
Perguntas que devem ser feitas antes de adotar
Então, vamos examinar melhor? Antes de mais nada, existem abrigos que fazem acompanhamento após a doação de cachorro ou gato, seguindo uma lista de informações antes de entregarem o animal.
Esse pequeno checklist pode ajudar quem deseja adotar animais e ter um companheiro de estimação. São alguns pontos a serem levados em consideração antes de tomar essa decisão tão importante.
Qual(is) o(s) motivo(s) para a adoção?
Primeiro, é preciso saber o real motivo para adotar animais. Você deve refletir se está querendo um bichinho pelos motivos certos. Isso evita que, no futuro, você se arrependa dessa escolha e acabe devolvendo-o.
Você já teve um animal antes?
Pessoas que ainda não tiveram a experiência de cuidar de um peludo podem desconhecer o que esperar. Se esse é o seu caso, procure conversar com pessoas que já são tutores. Tire suas dúvidas e, só então, procure gatos ou cães para adotar.
Alguém da família tem alergia a animais?
Outro fator bem comum para não poder tê-los é a alergia. Não será uma boa escolha adotar animais e ter que conviver com uma série mal-estar provocada por pelos depois, por exemplo.
Você mora em casa ou apartamento? No seu condomínio, pode ter animais?
Alguns condomínios podem não aceitar que os moradores tenham animaizinhos. Por isso, é importante verificar essa informação, além de levar em conta que, se um dia, você precisar se mudar para um lugar assim, não poderá levá-lo. No caso dos gatos, por exemplo, é preciso que as janelas sejam teladas.
Qual é a sua rotina? Quanto tempo vai poder dedicar ao seu novo amigo?
Dependendo da personalidade do cão ou do gato, ele pode precisar de mais atenção. Por esse motivo, se você não fica muito em casa e/ou viaja constantemente, precisa saber disso. Você também pode optar por peludos mais independentes ou ter mais de um, sempre levando todas as demais questões em consideração.
Onde pretende abrigá-lo?
Sua casa possui espaço suficiente para ele? O bichinho terá uma caminha em que possa descansar? Pense se o pet ficará dentro ou fora de casa. Todas essas questões são importantes para a qualidade de vida dele.
Já pensou no lado financeiro?
Assim como um filho, os animais geram gastos, seja com ração, higiene, saúde, entre outros fatores. Portanto, é necessário colocar essas despesas na ponta do lápis para descobrir se é possível arcar com elas.
Fonte: Petz