O Brasil é o terceiro maior mercado mundial, com uma participação de 5,1%, atrás apenas dos Estados Unidos e do Reino Unido. Com base em levantamentos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) observa que o país ocupa a terceira colocação em número de animais domésticos (132 milhões) e só perde para China (417 milhões) e Estados Unidos (232 milhões).
Dados do Instituto Pet Brasil, citados pela Abinpet, mostram que, no ano passado, o comércio varejista do setor passou por expressiva profissionalização, tendo alcançado um faturamento de R$ 32,92 bilhões entre serviços gerais, alimentos, equipamentos e acessórios, produtos veterinários, serviços veterinários e vendas de animais de estimação.
As maiores movimentações ocorreram no varejo especializado (pet shops), com R$ 26,61 bilhões. Desses, R$ 1,27 bilhões são da venda de animais de estimação, 4,77% da demanda dos pet shops. Na venda direta de animais pelo criador ao tutor, o volume atingiu R$ 3,39 bilhões.
Já o montante dos alimentos vendidos em supermercados somou R$ 2,03 bilhões ou 6,1% do canal de vendas. Em 2017, o faturamento do setor cresceu 5,8% sobre o ano anterior, quando havia alcançado R$ 31,11 milhões.